1-No final do 2º Período, quando iniciado o procedimento de ensino à distância, após interrupção das atividades letivas presenciais, o Ministério da Educação solicitou um ponto de situação relativamente aos alunos que não tinham acesso a qualquer recurso tecnológico que lhe permitisse o acompanhamento das atividades propostas.
2-Assim, foi solicitado aos diretores de turma e professores titulares de grupo/turma, que fazem a interação com os alunos e respetivas famílias, a sinalização dessas situações.
3-O objetivo principal desse levantamento de dificuldades de recursos, é evitar situações de isolamento e que alunos fiquem privados do acompanhamento das atividades.
4- Numa fase inicial verificou-se a disponibilidade de ajuda na impressão de tarefas, acesso de internet, email,… através de diversas instituições: Câmara Municipal, CLDS 4G, Juntas de Freguesia, APEE,… .
5-Feito o levantamento de acordo com o ponto 2, verificamos que cerca de 10% dos alunos do ensino básico e secundário não tinham acesso a qualquer recurso tecnológico e na interrupção da Páscoa desse facto foram informados o Ministério da Educação e a Câmara Municipal (que havia manifestado disponibilidade de ajuda no procura de uma solução).
6-Nesta fase está já no terreno o apoio da Câmara Municipal na disponibilização de recursos ao 1º CEB, tendo informação da intenção desta edilidade alargar o apoio aos restantes ciclos de ensino.
7-Conscientes das dificuldades, temos expetativas, que com este apoio ou outro que possa surgir, consigamos que todos os alunos possam ter acesso ao ensino à distância implementado pelo AEFA.
Escola Básica e Secundária de Fornos de Algodres, 26 de abril de 2020
O Diretor
Artur Oliveira “
